C - 3) Software Livre, o que é?

O software livre teve a sua origem em 1983 quando Richard Stallman criou o Projecto GNU. “O software que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem restrição”.
Uma das formas do software ser distribuído livremente “é sendo acompanhado por uma licença de software livre (como a GPL ou a BSD), e com a disponibilização do seu código-fonte”.
No entanto existem alguns exemplos de softwares livres como o caso do Linux, o ambiente gráfico KDE, o compilador GCC, o servidor web Apache, o OpenOffice.org e o navegador web Firefox.
O Moodle é um pacote de software para a produção de sítios Web e disciplinas na Internet. É um projecto desenhado para dar suporte a uma abordagem social construccionista do ensino.
O Moodle distribui-se livremente porque é um software Open Source (sob os termos da Licença Pública GNU). Basicamente significa que o Moodle tem direitos de autor, mas oferece-lhe algumas liberdades adicionais (ex:modificar).
Caracteriza-se por ser eficiente, compatível, possuir uma interface baseada em navegadores de tecnologia simples; dar ênfase á total segurança; a maioria das áreas de entrada de texto podem ser editadas.

Fontes :

http://pt.wikipedia.org/wiki/Software_livre

http://docs.moodle.org/pt/Sobre_o_Moodle

C - 2) O contexto institucional da UM - a 'migração' para a net

A migração para a Internet, na Universidade do Minho ocorreu no quadro de uma iniciativa – projecto Universidade electrónica.
O projecto referido envolve Serviços, Conteúdos, Aplicações e Rede de Comunicações Móveis (dentro e fora da universidade) e estão disponíveis a alunos e professores do Ensino superior.
Neste projecto, foram desenvolvidas várias iniciativas: RepositoriUM, laboratórios virtuais e o e-learning.
O RepositóriUM - é o repositório institucional da Universidade do Minho, constituído com o objectivo de armazenar, preservar, divulgar e dar acesso à produção intelectual da Universidade do Minho em formato digital. O RepositóriUM pretende reunir, num único sítio, o conjunto das publicações científicas da UM contribuindo desse modo para o aumento da sua visibilidade e impacto e garantindo a preservação da memória intelectual da Universidade do Minho.
Os laboratórios virtuais permitem que os alunos ligados a determinadas áreas da UM possam "desenvolver experiências on-line preparando-os depois para a realidade dos laboratórios", através da introdução de weblabs em unidades curriculares.
E-learning - a Universidade do Minho disponibiliza à sua comunidade académica uma plataforma web de gestão e distribuição de informação e de recursos didácticos.
Esta ferramenta permite complementar o processo de ensino-aprendizagem desenvolvido em sala, possibilitando o acesso em qualquer lugar e a qualquer hora aos materiais disponibilizados pelos docentes, com base num único login.


Fontes:

http://ademteduc.blogs.sapo.pt/2941.html

http://www.sapia.uminho.pt/Default.aspx?tabid=7&pageid=136&lang=pt-PT

http://repositorium.sdum.uminho.pt/

C - 1) Ambientes Virtuais

Por software social pode entender-se que é uma espécie de rede online, na qual os seus utilizadores interagem numa dimensão social onde lhes é possível a proximidade à distância.
Para melhor entender esta ideia seguem-se alguns exemplos de ambientes virtuais.
O “Second Life” é um ambiente virtual e tridimensional que simula em alguns aspectos a vida real e social do ser humano. Em português, “segunda vida”, pode ser interpretado como uma segunda vida, para além da “real”.
Neste ambiente os utilizadores podem criar e interagir com outros avatares, construir objectos, trocar e comprar criações, bem como comprar terrenos virtuais. É um ambiente que vive da presença e criatividade dos utilizadores.
O "Habbo" é uma comunidade virtual na forma de hotel. Cada pessoa no Hotel é representada por uma figura personalizada chamada Habbo. Neste jogo, os utilizadores podem fazer actividades variadas como se fossem hóspedes.
No jogo RuneScape, os jogadores controlam uma personagem que têm que treinar para melhorar as suas habilidades e tornar-se mais poderosos; um dos pontos fortes do jogo é o grande número de coisas que se podem fazer para além de “treinar para subir de nível”.
Como é possível verificar o mundo virtual está em constante crescimento.

Fontes:

http://www.masternewmedia.org/pt/colaboracao_on_line/software-social/software-social-o-que-e-e-qual-impacto-nas-pessoas-e-organizacoes-um-relatorio-da-australian-flexible-learning-framework-parte-I-20070524.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Second_Life

http://pt.wikipedia.org/wiki/Habbo_Hotel
http://thejacks.wordpress.com/2010/01/20/os-10-melhores-mmorpg%E2%80%99s-gratis/

B - 2) Linha Temporal "Epic 2014"

B - 1) Até que ponto tudo isto será benéfico para nós?

Após a visualização de “EPIC 2014”, “The machine is us” e “Saramago e a janela da alma”, deparámo-nos com um facto, a sociedade está em constante mudança.
Há alguns anos que o Mundo tem sofrido alterações, nomeadamente ao nível tecnológico. Agora é possível contactarmos com pessoas de outros países, termos acesso ao que se passa noutros países em tempo real, é-nos possível fazer compras através da Internet, no fundo o Mundo encontra-se interligado.
No entanto, a pergunta que se coloca, é se seremos capazes de conseguir “sobreviver” a estes avanços. Será que todos conseguimos acompanhar este Mundo tecnológico?
Até pudemos adiantar uma resposta. Talvez, diríamos que não. Nem toda a gente consegue corresponder a estes avanços. Falamos essencialmente da faixa etária mais envelhecida. Dificilmente estas pessoas conseguirão corresponder a tudo isto, muitas delas nem sabem ler e escrever.
Perante isto podemos ainda falar no desigual acesso às tecnologias. Como sabemos existe uma diferença significativa relativamente ao acesso a este Mundo tecnológico, falamos essencialmente dos países menos desenvolvidos. Estes não conseguem aceder a todo este desenvolvimento tecnológico pois o seu nível económico não o permite. Apesar de em menor número este tipo de países ainda existe.
Além destas, existem ainda outras desvantagens como é o caso das pessoas já não comunicarem tanto pessoalmente mas sim virtualmente, correndo o risco de por vezes nem saberem se a pessoa com quem falam corresponde ou não à realidade.
Por isso e como em quase tudo, existem prós e contras.
A Internet traz também inúmeras vantagens, como já foram mencionadas acima, por exemplo, dá-nos a oportunidade de conhecer outros sítios/países virtualmente; ter acesso a vários tipos de informação; existem ainda sítios onde nos é permitido conhecer outras pessoas, falamos então dos blogues, etc, entre outras vantagens.
Para concluir fica uma pergunta sobre a qual talvez não haja resposta, “Até que ponto tudo isto será benéfico para nós?”.

Epic 2014

The machine is us

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Saramago e janela da alma

A - 3) Reflexão sobre o potencial da blogosfera para aprender

A blogosfera nasceu, ou seja, foi reconhecida como tal no ano de 1999, por Brad Graham.
Ao princípio foi levado como brincadeira, até que o termo começou a ser usado para discutir opinião pública.
Acerca do termo, existem vários significados, mas que no entanto se encontram relacionados. Acidentalmente ou não, o termo tem similaridade com a palavra mais antiga "logosfera". "Logo" significa muitas coisas, principalmente "palavra", e "esfera" pode ser interpretado como "mundo", originando "o mundo das palavras", o universo do discurso. O termo também se aproxima na pronúncia e no significado do termo "noosfera", o mundo do pensamento.
A blogosfera é um termo que compreende todos os weblogs como uma rede social, onde os “blogueiros” trocam entre si comentários, opiniões acerca de assuntos que os inquietam, experiências que os tenham marcado, onde colocam um pouco de si, falam acerca de assuntos que os perturbam e onde até mesmo podem encontrar informações noutros blogues que os ajudem a chegar a alguma conclusão, alguma decisão.
Os blogues em si são textos, pensamentos, ideias, reflexões publicadas, mas a blogosfera é vista como um fenómeno social, comportamentos, acções observados na sociedade, em determinados períodos da história, neste caso na sociedade de hoje.

Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Blogosfera

http://meluda09.blogspot.com/2009/04/o-potencial-da-blogosfera-para-aprender.html

A - 1) Descrição do processo de criação do Blogue

No âmbito da Unidade Curricular Tecnologia e Comunicação Educacional foi proposta a criação de um blogue (e-portefólio), onde serão depositados e divulgados todos os trabalhos e actividades desenvolvidos neste 2º semestre.Como dois dos elementos do grupo já tinham criado blogues, não foi necessária uma pesquisa prévia para a sua criação.
O primeiro passo foi a criação de um email para o grupo de trabalho, da conta Gmail.
Com a conta criada partimos para a criação do blogue no site www.blogger.com/start. De seguida escolhemos um nome para o nosso blogue: educacaotce1.blogspot.com. Educação uma vez que é o nome do nosso curso e TCE que são as iniciais desta unidade curricular: Tecnologia e Comunicação Educacional.O passo seguinte foi escolher o título para o blogue: We are the technology.
A justificação para o título é óbvia, pois relaciona-se com a disciplina e sem humanidade não há tecnologia.
As dificuldades que o grupo encontrou ao elaborar este blogue foram: na colocação dos vídeos. A solução encontrada foi transferir os vídeos utilizando o programa save2pc.pro para o ambiente de trabalho e de seguida adicionamo-los ao blogue. Outra dificuldade foi na colocação de um modelo no blogue, mas depois de uma pesquisa sobre o assunto resolvemos o problema com sucesso.